sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Em novembro, desemprego fica em 5,7%, o menor desde 2002, diz IBGE.

A taxa de desemprego ficou em 5,7% em novembro, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a menor, considerando todos os meses, desde março de 2002, quando teve início a série histórica da Pesquisa Mensal do Emprego. Nesse período, o desemprego era de 12,9%.

Em outubro, a taxa já havia sido a mais baixa registrada, 6,1%. Considerando o mesmo período do ano passado, novembro, o desemprego ficara em 7,4%.

Segundo o instituto, o recorde visto em novembro é o quarto seguido. A sequência de baixas começou em agosto deste ano, quando a taxa ficara em 6,7%. Antes dessa, a menor registrada havia sido verificada em dezembro de 2009, 6,8%.

O rendimento médio real dos trabalhadores em novembro, de R$ 1.516,70, caiu 0,8% em relação a outubro. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, cresceu 5,7%.

De acordo com o IBGE, a população desocupada, que atingiu 1,359 milhão em novembro, chegou ao menor número desde 2002, registrando queda de 5,9% na comparação com outubro. Em relação ao mesmo período do ano passado, foi registrada queda de 20,7%.

No conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre), a população ocupada (22,4 milhões) ficou estável em relação a outubro, em todas as áreas.

Já na comparação anual, houve crescimento, de 3,7%. Os maiores destaques de variações positivas foram registradas em comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (3,4%), serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (4,1%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (7,7%) e em outros serviços (6,7%). Já no setor de serviços domésticos, houve recuo, de 4,6%.

Carteira assinada
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, que chegou a 10,4 milhões em novembro, no conjunto das seis regiões, ficou estável em relação ao mês anterior e, na comparação anual, cresceu 8,7%.

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